sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Receita de Natal


Mais uma receita para deixar seu Natal magrinho:

Salada Natalina

Ingredientes para a salada:
2 xícaras (chá) de cenoura em cubos
2 xícaras (chá) de salsão em cubinhos
4 colheres (sopa) de maçã seca e picada
½ xícara (chá) de melão tipo cantaloupe em cubos
1 filé de salmão (150g) cozido e desfiado
1 colher (sopa) de azeite
sal a gosto
suco de ½ limão
1 colher (sopa) de endro-dill picado (erva usada no preparo de peixes, molhos e saladas, encontrada em casas de especiarias)

Para o molho:
1 iogurte natural desnatado sem soro
2 colheres (sopa) de maionese light
2 colheres (sopa) de leite desnatado
sal a gosto

Para decorar:
½ xícara (chá) de melão em bolinhas
½ pimentão em tirinhas finas
5 folhinhas de endro-dill (erva usada para o preparo de peixes, molhos,

Modo de preparo:
Misture os ingredientes do molho com ajuda de um batedor, acrescente metade do creme na salada. Arrume em prato e cubra com o restante do creme. Decore com melão, pimentão e o endro-dill.

Contra a gordura trans

Após dois anos de discussões e polêmica, o Ministério da Saúde e a indústria brasileira de alimentos industrializados fecharam ontem um acordo para a redução da gordura trans nos produtos vendidos no país no prazo de dois anos. A meta é chegar ao patamar recomendado pela OMS (Organização Mundial da Saúde), que indica o consumo de até 2 g de gordura trans por dia para um adulto. Para o ministério, isso significa que haverá a eliminação dessa gordura até o fim de 2010.
A gordura trans está presente em boa parte dos alimentos industrializados. É usada, por exemplo, na fabricação de biscoitos, sorvetes, margarinas, requeijões, frituras, salgadinhos e até nas misturas para bolos e serve para dar consistência aos alimentos e deixá-los frescos por mais tempo. O consumo em excesso de produtos com altos níveis de gordura trans favorece doenças cardiovasculares, causadas pelo acúmulo de placas de gordura nos vasos sangüíneos.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Genes gulosos

Por que tudo que é bom engorda? A resposta para essa pergunta tão comum pode estar num estudo da Universidade de Dundee, na Escócia, que sugere que a culpa pela preferência aos alimentos engordativos é dos genes. A conclusão dos pesquisadores, publicada pela revista científica New England Journal of Medicine, é de que portadores de um gene específico, chamado FTO, tendem a comer comidas mais calóricas. Quem possui essa variante genética costuma ingerir uma média de 100 calorias a mais por refeição, dizem os autores do estudo.
Para confirmar o papel do FTO na obesidade, os cientistas liderados por Colin Palmer analisaram cerca de 2.700 crianças escocesas com idades entre 4 e 10 anos. O objetivo era entender se o gene influenciava o apetite dos jovens ou interferia na forma como a energia consumida era queimada. Quase dois terços das crianças carregavam ao menos uma cópia do FTO. Os pesquisadores constataram ainda que o risco de obesidade era 30% maior naqueles que possuíam uma cópia do gene, ao tempo que aumentava para 70% entre os que tinham duas cópias do mesmo.

Açúcar pode causar dependência

Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Priceton, Estados Unidos, com ratos, mostrou que o açúcar é capaz de despertar pelo menos dois dos três elementos que caracterizam a dependência química: aumento da quantidade ingerida e sintomas de abstinência. Segundo o professor Bart Hoebel, houve profundas mudanças comportamentais nos animais que receberam doses elevadas de açúcar. Além de demandarem cada vez mais doce, após um corte na oferta da substância, os ratos passaram a ingerir álcool e anfetaminas, oferecidos inicialmente em doses mínimas. Os animais demonstraram aumento de sensibilidade aos psicoestimulantes, um dos efeitos no cérebro dos dependentes químicos. Por isso, é importante controlar o docinho de cada dia para evitar problemas no futuro.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Natal magrinho

Panetones, rabanadas, sobremesas regadas a chocolate e leite condensado, além de farofas, pernil, peru, bacalhau. Cabe tudo na mesa da farta ceia de Natal. O consumo de alimentos aumenta tanto que os grandes supermercados, por exemplo, já prevêem uma elevação de até 40% nas vendas de alimentos. Mas, para quem mora sozinho, procura facilidades, e não quer ganhar peso nessa época do ano, o ideal é partir para soluções lights, porém não distantes dos pratos tradicionais.
Confira algumas sugestões para uma ceia de Natal light e rápida:

RABANADA LIGHT
Ingredientes:
7 fatias de pão de fôrma
1 xícara (chá de leite desnatado)
3 colheres (sopa) de adoçante em pó para ir ao fogo
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 ovo
1 clara
3 colheres (sopa) de água
1 colher (sopa) de margarina light

Para polvilhar:
½ xícara de chá de leite em pó desnatado
1 colher (sobremesa) de canela em pó
3 colheres (sobremesa) de adoçante em pó

Preparo:Corte as fatias de pão na diagonal, formando dois triângulos com cada fatia. Reserve. Misture o leite, o adoçante e a baunilha. Reserve. Bata ligeiramente o ovo com a clara, misture a água e reserve. Unte uma forma retangular com margarina. Passe cada fatia de pão no leite e em seguida no ovo batido. Disponha as fatias na fôrma untada e leve ao forno bem quente (pré-aquecido) por 8 minutos. Vire as rabanadas na metade do tempo para dourar os dois lados. Misture o leite em pó, a canela e o adoçante até obter uma farofa homogênea. Retire as rabanadas do forno e polvilhe com a mistura da canela.

Calorias no papel

Um estudo americano provou que escrever um diário sobre o que se come durante o dia é uma importante ferramenta na hora de emagrecer. Confira a última edição da coluna Forma Leve, publicada no site Solteiros e Solteiras (http://www.solteirosesolteiras.com.br/), e descubra como o diário pode ajudar na luta contra a balança.

Crianças obesas

Uma alimentação pobre em nutrientes e rica em carboidratos e gordura foi a fórmula para que o Brasil passasse, em poucos anos, de um país de crianças desnutridas para um país de crianças obesas e sedentárias. Essa é a conclusão dos levantamentos regionais sobre os fatores de risco que levam, cada vez mais cedo, os brasileiros a desenvolver doenças coronarianas. Entre os fatores de risco estão a obesidade, o sedentarismo, a pressão alta, a alteração das taxas de colesterol e triglicérides.
Os levantamentos atuais sobre os fatores de risco em criança foram feitos em seis pontos isolados: Salvador, Santos, Rio de Janeiro, Florianópolis, Bento Gonçalves (RS) e Porto Alegre. A pesquisa apontou que de 20% a 40% das crianças desses municípios apresentam sobrepeso e 10% são consideradas obesas.
De acordo com padrões internacionais, a criança ou adolescente com sobrepeso apresenta um peso 75% maior do que o padrão esperado para a idade. Já uma criança obesa apresenta um peso 90% acima do esperado. Em 1974, 4,4% dos jovens do sexo masculino tinham sobrepeso, 8% no sexo feminino. Em 1989, já eram 10% de homens com sobrepeso e 16% de mulheres, um aumento de mais de 100%. Já em 2002, as estatísticas apontam para 21,5% dos homens e 18% das mulheres com excesso de peso ou obesidade.
Por isso, vamos ficar de olho na alimentação dos pequenos. Caso contrário, teremos adultos mais obesos e gastaremos cada vez mais o dinheiro público com a saúde.